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Um jovem de 28 anos repleto de sonhos e planos pela frente, envolvido em um acidente de trânsito em 25 de setembro de 2016. A vítima, que era de São Paulo e estava em Maringá (PR) a trabalho, foi levada ao Hospital Universitário (HU), onde foi diagnosticada a morte encefálica. Mais um jovem com a vida interrompida. Mais uma família com dor. 

Mesmo diante do sofrimento de perder um filho, a família aceitou a doação, justamente no Dia Nacional da Doação de Órgãos, em 27 de setembro. A mãe doou, pois dizia que o jovem era uma pessoa muito solidária. Equipes médicas da Força Área Brasileira (Fab) vieram em uma avião para fazer a captação de rins, córneas, pâncreas, fígado e coração. Os órgãos  estenderam a vida de pelo menos seis pessoas que aguardavam por uma doação na fila de espera. O fígado teve como destino uma jovem de 20 anos, moradora de Curitiba (PR). 

De acordo com a enfermeira Rosane Almeida de Freitas, que participa da Comissão Intra-Hospitalar do Serviço de Doação de Órgãos e Tecidos do Hospital Universitário, a aceitação da doação foi possível devido ao elo de confiança criado entre os parentes e a equipe do hospital.

“A família viu que tudo que poderia ser feito para restabelecer foi feito. Então, no momento de falar do protocolo da morte encefálica, eles já estavam cientes. Esse elo facilita e a família entende que o que estava dentro do nosso alcance foi feito” conta.

Estatísticas

No Brasil, no primeiro semestre de 2016, ocorreram 3.823 transplantes de órgãos, 15.381 transplantes de tecidos e 976 de medula óssea.

Rapaz ficou internado no HU (Foto: UEM)

AMPARO

Arte: Registro Brasileiro de Transplantes (RBT)

© 2016 por Atitude em vida: webdocumentário em prol da doação de órgãos, 

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