A umuaramense Lunna Alexia Uno, 23 anos, mudou-se para Maringá (PR) para estudar. Em junho de 2015 descobriu que os dois rins dela não funcionavam mais. Depois de ficar internada e fazer vários exames, médicos concluíram que era por conta de pressão alta. Desde então, a estudante de Engenharia Civil passou a fazer hemodiálise, método de filtração do sangue que permite retirar o excesso de água do corpo.

 

Lunna faz hemodiálise três vezes por semana, das 16h30 até às 21h. Ela entrou na fila de transplantes de órgãos e aguarda ser compatível com algum doador para receber seus novos rins. Enquanto espera, ela conta em um diário como é conviver com a rotina da hemodiálise, fala da importância do apoio da família e das novas amizades que fez com pessoas que passam pela mesma situação.